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No segundo semestre de 2025, o Programa de Pós-Graduação em Clínica Médicas da UFRJ oferece a disciplina Eletiva “Infecção em Câncer: Inovações”, ministrada pela Professora Márcia Garnica Maiolino, referência na área.
A disciplina combina conteúdos teóricos com a aplicação de tecnologias avançadas e metodologias ativas de ensino, como estudos de caso, discussões clínicas e análises críticas de artigos científicos. Além disso, aborda diagnósticos moleculares, estratégias de prevenção e manejo de infecções em pacientes com câncer, incentivando a produção científica e a reflexão sobre os desafios enfrentados na prática clínica.
As informações completas sobre carga horária, cronograma e critérios de avaliação estão disponíveis na Grade Curricular do PPGCM, acessível AQUI.
Atenção, candidatos! Termina nesta segunda-feira, 9 de junho, às 14h00, o prazo para inscrições no processo seletivo para os cursos de Mestrado e Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica (PPGCM) da Faculdade de Medicina da UFRJ, referente ao segundo semestre letivo de 2025.
As inscrições foram abertas no dia 3 de junho e devem ser realizadas exclusivamente por e-mail.
Os interessados devem enviar sua candidatura, com a documentação exigida no edital, para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o horário limite.
Consulte os editais para mais informações AQUI!
A Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FM/UFRJ) anunciou o período de inscrições para a seleção de candidatos aos programas de Pós-Graduação em Clínica Médica (PPGCM) para o semestre 2025-2. Os interessados poderão se inscrever de 3 de junho de 2025 até às 14h00 de 9 de junho de 2025, enviando suas candidaturas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Acesse os Editais para mais informações:
INSCRIÇÕES ENCERRADAS!
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) subiu 70 posições no ranking mundial do Center for World University Rankings (CWUR), alcançando o 331º lugar entre 21.462 instituições avaliadas em 94 países. A UFRJ é agora a segunda melhor universidade do Brasil, atrás apenas da USP (118ª no mundo), que lidera na América Latina. Destaque no critério "qualidade da educação", a UFRJ é a melhor do país, ficando na 504ª posição global nesse aspecto.
Apesar dos avanços, o reitor Roberto Medronho ressaltou que a universidade enfrenta limitações orçamentárias, o que impacta seu desempenho. Ele destacou a dedicação da comunidade acadêmica diante da falta de recursos e criticou a diferença de financiamento em relação a instituições estaduais, como as paulistas. No ranking geral, Harvard lidera, seguida por MIT, Stanford, Cambridge e Oxford.
Clique AQUI para conferir a matéria completa!
Fontes: Conexão UFRJ; G1.
A tuberculose, doença infecciosa que mais causa óbitos no mundo, foi tema de um estudo recentemente publicado na revista inglesa The Lancet, uma das mais prestigiadas na área de saúde pública. A pesquisa conta com a autoria da professora Anete Trajman, docente do Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica (PPGCM) da Faculdade de Medicina da UFRJ, e de outros pesquisadores internacionais.
O estudo destaca a gravidade da tuberculose, que supera a Covid-19, malária e HIV em número de mortes. A transmissão ocorre pelo ar, tornando qualquer pessoa suscetível à infecção, com maior risco em ambientes de alta incidência. Fatores como desnutrição, imunossupressão, tabagismo, consumo de álcool e diabetes aumentam a probabilidade de progressão da doença.
Embora os principais sintomas incluam tosse, febre e perda de peso, a tuberculose pode ser assintomática, o que exige uma abordagem diagnóstica criteriosa. O diagnóstico precoce pode ser feito por exames de escarro, preferencialmente com testes moleculares rápidos, e exames de imagem, como a radiografia de tórax.
O tratamento-padrão dura, em geral, seis meses, mas pode se estender em casos de resistência medicamentosa. O estudo ressalta a importância de um cuidado centrado na pessoa, abordando fatores determinantes da doença, como a desnutrição e o tabagismo, além do manejo de comorbidades como diabetes e HIV. Mesmo após o tratamento, o acompanhamento dos pacientes continua essencial, devido às sequelas a longo prazo.
No âmbito da prevenção, a pesquisa enfatiza a necessidade de tratamentos com rifamicinas e aponta a limitada eficácia das vacinas atualmente disponíveis. O estudo também reforça a importância da continuidade das pesquisas para desenvolver regimes terapêuticos mais curtos e seguros, bem como métodos diagnósticos mais simples e precisos, avanços fundamentais para a erradicação da tuberculose.
A publicação do estudo na The Lancet representa uma grande conquista para a Faculdade de Medicina/UFRJ, reforçando sua contribuição para a ciência global e a luta contra a tuberculose.
Parabenizamos a professora Anete Trajman e toda a equipe de pesquisadores envolvidos nesta relevante pesquisa.
Confira o artigo completo AQUI.